quinta-feira, 20 de julho de 2006

Five For Fighting: The Riddle

There was a man back in '95
Whose heart ran out of summers
But before he died, I asked him

Wait, what's the sense in life
Come over me, Come over me

He said,

"Son why you got to sing that tune
Catch a Dylan song or some eclipse of the moon
Let an angel swing and make you swoon
Then you will see... You will see."

Then he said,

"Here's a riddle for you
Find the Answer
There's a reason for the world
You and I..."

Picked up my kid from school today
Did you learn anything cause in the world today
You can't live in a castle far away
Now talk to me, come talk to me

He said,

"Dad I'm big but we're smaller than small
In the scheme of things, well we're nothing at all
Still every mother's child sings a lonely song
So play with me, come play with me"

And Hey Dad
Here's a riddle for you
Find the Answer
There's a reason for the world
You and I...

I said,

"Son for all I've told you
When you get right down to the
Reason for the world...
Who am I?"

There are secrets that we still have left to find
There have been mysteries from the beginning of time
There are answers we're not wise enough to see

He said... You looking for a clue I Love You free...

The batter swings and the summer flies
As I look into my angel's eyes
A song plays on while the moon is hiding over me
Something comes over me

I guess we're big and I guess we're small
If you think about it man you know we got it all
Cause we're all we got on this bouncing ball
And I love you free
I love you freely

Here's a riddle for you
Find the Answer
There's a reason for the world
You and I...

by John Ondrasik

Can u really find the riddle in this poem?

domingo, 16 de julho de 2006

A minha família unicelular...

Há dias comecei a ler um livro chamado “Maya, o recomeço da criação”, do Jostein Gaarder. Para quem não sabe é o autor do livro “O mundo de Sofia”, leitura obrigatória da disciplina de Filosofia, no ensino secundário, durante alguns anos.
Após alguns dias de leitura, não fiquei surpreendido com o impacto que a leitura teve em mim, visto não esperar nada mais do Jostein Gaarder, que o confronto com questões profundamente filosóficas, apesar de imersas num enredo que a torna muito mais facilmente assimiláveis. Este grande autor faz-nos pensar, faz-nos pensar muito...e é ao pensar que elaboramos teorias...questões...e por vezes chegamos a grandes conclusões. Foi ao ler o primeiro capítulo que me questionei acerca da diferença dos organismos unicelulares, nossos antepassados, e dos pluricelulares, entre os quais encontramos o homo sapiens sapiens.
No fundo, nos não somos mais do que um gigantesco aglomerado de células. É sabido que o todo é mais forte que a soma de todos os unos, e logo sendo nós constituidos por tantos organismos uniceculares (células), temos capacidades muito alem de qualquer organismo unicelular, como as emoções, o raciocínio, ou mesmo o pensamento filosófico.
A união de um número tão grande de células, que originam o corpo humano, exponenciam as potencialidades de cada célula isolada. E então o que leva a que essas células se unam e trabalhem de forma tão coordenada, em conjunto? A resposta é simples: O DNA.
O DNA, que está presente dentro de cada célula do nosso corpo faz com que cada célula isolada “pense” da mesma forma, e com que todas ajam em conjunto. Podemos recorrer à analogia de um utópico exército perfeito, em que todos os soldados das mais variadas patentes pensam exactamente da mesma forma, devido ao tal “DNA”, e agem em conjunto, em perfeita harmonia e sintonia. Esse exercito ultra poderoso poderia ser equiparado ao nosso corpo humano, e cada um dos seus soldados com funções diferentes às diferentes células do nosso corpo.
Resumindo, e abordando o tema duma forma um pouco simplista, a grande diferença entre um humano e um organismo unicelular será o ADN presente dentro de cada célula humana, que faz com que as células se agrupem e funcionem em sintonia, dando origem a um organismo muito complexo e de capacidades e potencial ilimitados.

Dó...Ré...Mi...

Qual é a noção do cérebro de música? Porque é que uma certa combinação de frequências de som (notas), causa bem estar, e outras não? E as emoções? Porque é que presenciar uma determinada cena nos causa emoções? O que é que faz o cérebro reagir perante determinados estímulos visuais (algo visualmente chocante) e sonoros (uma má notícia)? Porque é que estímulos sonoros nos podem causar tristeza, assim como visuais, mas não os outros sentidos? Não podemos cheirar uma má notícia ou tocar outra!
Em relação à fala e à comunicação compreende-se porque é algo que nos é ensinado, a reconhecer certas combinações de sons que trasmitem uma mensagem (comunicação verbal), representaçãoes visuais de mudança de pigmentação (cor) que nos transmitem as mesmas mensagens (escita, desenho). Essas capacidades do cérebro foram ensinadas pela sociedade...E relativamente à música ou as emoções? É algo que compreendemos todos de forma minimamente parecida (qualquer pessoas distingue um barulho de música, e qualquer pessoa tem a mínima reacção emocional em qualquer que seja a situação) e no entanto nunca nos foi ensinado!
Então porque assim?