terça-feira, 14 de julho de 2009

Presenting a true artist

Vivemos num mundo de grande diversidade, em que um sem fim de caminhos pode ser traçado na busca da felicidade. Há pessoas cuja obra contribui para a edificação humana com grandes intelectos, outras com grandes corações. Devemos gratidão a todos. Um tipo de obra que me toca duma forma especial é a arte: a capacidade de expressar o que nos vai na alma através de um grande leque de instrumentos, desde a pintura, à literatura, à música, e um sem fim de outras artes. E tenho especial apreço pelos artistas que se mantém fiéis a uma expressão profunda da sua alma (sem menosprezar os outros, obviamente). Tenho esse apreço pelos artistas que não se deixam desviar por pensamentos relativos à fama, à imagem que transmitem, etc., seguindo continuamente no caminho de expressão do sentimento. Isso é algo que se capta quando se ouve algum artista a cantar ou a tocar algum instrumento. Há uma energia especial que dele emana e que nos contagia.
Um artista que admiro muito, no que toca ao mundo da música, chama-se John Mayer. Um artista que, apesar de ser de renome, acho que não tem a projecção merecida. Talvez por valorizar, mais que projecção, manter-se fiel à expressão do seu ser. Expressa ritmos variados, desde ao pop aos blues, passando pela mais recente influência do hip hop, sem nunca descurar as suas grandes capacidades como guitarrista. Palavras para que, melhor é sentir:




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